Reformadores do Século XVI – homens que não temeram
o mundo, mas temeram à
Deus
Calvino, Farel, John Knox, Lutero entre tantos outros...homens que, movidos pelo Espírito Santo de Deus, mudaram uma situação em meio a um mundo novo (onde residia a exploração do homem), porém, praticando coisas velhas, que Paulo (o apóstolo missionário), Profetas do Antigo Testamento, o próprio Jesus Cristo, deixaram como premissas para a verdadeira reforma espiritual que o homem necessitava naquela época, como também a é cinco séculos depois.
Esses homens (século
XVI) não podiam suportar o problema do outro, nem podiam resolver a dificuldade
em que se encontravam, mas uma coisa eles fizeram: suportaram uns aos outros em
amor, compartilharam não as vitórias apenas, mas compartilharam todas as
dificuldades que um servo de Deus passa ao testemunhar as verdades sobre a
corrupção humana e sua residência.
Eles carregavam um ao
outro no momento onde parecia não existir mais forças para prosseguir, pois
tinham um objetivo a realizar.
Ilustração FILME “SENHOR DOS ANEIS” – passagem da montanha
Foram servos e não se
vangloriaram em função de seus comportamentos e atitudes fortes perante a Obra
que haviam de realizar, pelo contrario, sabiam reconhecer sua falibilidade e
sua suficiência que se encontrava em Cristo.
Ilustração FILME “SENHOR DOS ANEIS” – passagem da coroação do rei
Calvino em uma de suas
frases disse: “Nós não somos de nós mesmos; portanto, não façamos nosso alvo
a busca daquelas coisas que nos sejam agradáveis; nós não somos de nós mesmos:
portanto, até onde nos é possível, esqueçamo-nos, e as coisas que são nossas.
Por outro lado, somos de Deus: portanto, que a sua sabedoria e vontade presidam
sobre tudo que é nosso. Nós somos de Deus: a Ele, como único legítimo alvo,
sejam dirigidas nossas vidas em todos os seus aspectos”
Calvino sabia da
sabedoria que possuía, contudo, era uma característica que era dada pelo divino
criador de todas as coisas. Ele (Calvino) compreendia a sua importância que
tinha na sociedade de sua época, ele sabia que era homem notável por onde
passava, pois nele se via piedade, era homem bom e cheio do temor à Deus, e
isso o fazia ser muitas vezes, duro em suas ações perante certas situações que
se encontrara. Homem que agia em consonância com a vontade superior à dele, por
mais notável que fosse na sociedade de sua época.
2Timóteo 2.15: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como
obreiro que
não tem de que se
envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”
*Mauro Ferreira de Souza é Bacharel
em Filosofia e Teologia (Universidade Mackenzie), Direito (UNIB), Especialista
em Filosofia Contemporânea e Historia pela (Universidade Metodista) e Mestre em
Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie São Paulo. Doutorando em Filosofia
Currículo CNPQ: http://lattes.cnpq.br/6652104071439857
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